O conceito funciona da seguinte forma: um balão equipado com células fotovoltaicas permanece flutuando a seis quilômetros de distância do solo. A esta altura, segundo os pesquisadores, a quantidade de nuvens é muito menor. Assim, as células receberiam os raios solares em qualquer período do dia, com muito menos interferência do que no chão.
Essa eletricidade é usada para separar o hidrogênio do oxigênio. Enquanto parte do hidrogênio é usada para manter os balões flutuando e o oxigênio é descartado na atmosfera, sem poluir, o excedente também se transforma em energia.
Até o momento o projeto está apenas em fase conceitual, mas os cientistas do NextPV esperam começar a construir os balões fotovoltaicos dentro dos próximos dois anos.
Fonte: Ciclo Vivo