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Consumidores Brasileiros com placas solares fotovoltaicas

Um exemplo disso vem do micro empresário Célio Gurgel, de Fortaleza que tem um pequeno sistema solar fotovoltaico instalado no telhado da sua casa há seis meses.

 

Célio Gurgel, conseguiu poupar, cerca de 70% na conta de luz mensal.

“Estou muito satisfeito por ter adquirido a energia solar por dois motivos. O primeiro é o financeiro, pois, com o sistema fotovoltaico, consigo reduzir o valor da conta e usar essa economia em outras despesas. O segundo é a questão da sustentabilidade, pois a luz solar é natural, não-poluente e praticamente inesgotável”, afirma Gurgel.

“O tempo de retorno está estimado em quatro anos, lembrando que o sistema tem vida útil de pelo menos 25 anos”, adiciona Jonas Becker, coordenador estadual da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) no Ceará e executivo da ECO Soluções em Energia, responsável pelo projeto na residência de Gurgel.

Um sistema fotovoltaico bem estruturado pode reduzir os gastos com eletricidade dos consumidores em até 95%. Isto alivia o orçamento das famílias e permite reservar a poupança para outras necessidades como alimentação, educação e saúde.

Segundo mapeamento da ABSOLAR os investimentos privados acumulados em sistemas fotovoltaicos nas moradias ultrapassam R$ 4,2 bilhões no Brasil desde 2012. As casas brasileiras representam 72,6% de todos os sistemas de geração distribuída solar fotovoltaica, de um total de mais de 210 mil conexões espalhadas por mais de 81% dos municípios do Brasil.

“Há no País mais de 70 linhas de financiamento para quem quer adquirir energia solar, com taxas de juro a partir de 0,75% ao mês, o que viabiliza a instalação. Muitas vezes, a economia na conta de luz trazida pela solar já paga a parcela do financiamento e ainda libera recursos para as famílias”, afirma Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR).

Fonte: Portal Energia

Uma economia global sustentável precisa surgir após pandemia, diz chefe da ONU ao G20

Os líderes mundiais reunidos na cúpula virtual do G20, realizada na quinta-feira (26), comprometeram-se a injetar mais de 5 trilhões de dólares na economia global para combater os impactos da pandemia de COVID-19.

Eles também expandirão a capacidade industrial para atender à enorme e crescente demanda por suprimentos médicos, que serão disponibilizados a um preço acessível e no menor tempo possível, segundo compromisso das principais potências econômicas do mundo.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, o principal diplomata do mundo, estava entre os participantes, enfatizando que “estamos em guerra contra um vírus – e não estamos vencendo”.

Guterres entregou uma mensagem em três partes aos líderes, pedindo ações concertadas para suprimir o vírus e minimizar o impacto social e econômico da pandemia.

“Precisamos trabalhar juntos agora para preparar o terreno para uma recuperação que construa uma economia mais sustentável, inclusiva e equitativa, guiada por nossa promessa compartilhada – a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”, concluiu.

Chefe da OMS pede intensos esforços dos países

Com a pandemia acelerando exponencialmente, o homem na vanguarda da resposta global instou o G20 a “lutar” contra o que chamou de “a crise de saúde que define o nosso tempo”.

Assim como o secretário-geral da ONU, o chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, enviou três mensagens aos líderes: lutar, unir-se e impulsionar.

“Primeiro, lute. Lute com força. Lute bastante. Lute como se sua vida dependesse disso – porque ela depende”, disse ele.

Tedros também pediu unidade e solidariedade, e o impulso à produção de ferramentas, equipamentos de proteção e de tratamento que podem potencialmente salvar centenas de milhares de vidas.

Os dados da OMS mostram que quase meio milhão de casos de COVID-19 foram registrados na quinta-feira (26) e mais de 20.800 mortes, enquanto 199 países e territórios são afetados.

Tedros alertou que “sem ações agressivas em todos os países, milhões poderão morrer”.

Algumas nações atendem ao chamado de cessar-fogo

Guerrilhas comunistas nas Filipinas e rebeldes anglófonos nos Camarões estão depondo suas armas e aderindo ao apelo do secretário-geral da ONU por um cessar-fogo global em meio à pandemia.

A ONU saudou o cessar-fogo temporário anunciado na quarta-feira (25) nos dois países.

O Partido Comunista das Filipinas ordenou que o Novo Exército do Povo interrompa os ataques até 15 de abril, enquanto o cessar-fogo da Força de Defesa dos Camarões do Sul entrará em vigor no domingo (29), de acordo com relatos da mídia.

O chefe da ONU fez o apelo pelo cessar-fogo na segunda-feira (23), dizendo: “é hora de colocar os conflitos armados em isolamento e se concentrar na verdadeira luta de nossas vidas”.

Fonte: Organização das Nações Unidas

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