dezembro, 2019
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Sexto satélite feito em parceria entre Brasil e China, Cbers-4A é lançado ao espaço
Equipamento foi colocado em órbita a partir da base em Taiyuan, na China. Novo aparelho vai substituir o Cbers-4 e terá como foco o monitoramento da Amazônia.
O satélite Cbers-4A, o sexto projeto feito em parceria entre Brasil e China, foi lançado ao espaço na madrugada desta sexta-feira (20). O equipamento foi colocado em órbita pelo foguete longa marcha 4B, a partir da base de lançamento em Taiyuan, na China.
Inicialmente previsto para 0h20, o lançamento foi adiado em dois minutos e o sucesso da operação foi confirmado 0h37, quando o aparelho entrou em órbita e iniciou o processo de abertura do painel solar.
O processo foi acompanhado por técnicos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em São José dos Campos (SP), via conexão telefônica. A transmissão foi acompanhada por uma plateia de convidados e autoridades.
“Cinco anos após o bem sucedido lançamento do satélite Cbers-4, junta-se a ele mais um satélite sino-brasileiro. Continuamos, portanto, assegurando o monitoramento do território brasileiro, com aplicações em alerta e desmatamento, monitoramento da vegetação e agricultura e estudos de hidrologia e meio ambiente. O Inpe tem orgulho em participar de mais um caso de sucesso do programa espacial brasileiro”, disse Ronald Buss de Souza, diretor substituto do Inpe.
O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, Marcos Pontes, acompanhou o lançamento na China acompanhado de uma comitiva.
Projeto
A construção do equipamento começou em 2015 e custou cerca de R$ 190 milhões – metade do valor foi custeado pelo Brasil. Duzentos cientistas trabalharam no projeto.
O Cbers-4A vai substituir o Cbers-4, que está no limite da vida útil, e terá como foco a Amazônia. Segundo o Inpe, o satélite foi programado para dar 14 voltas por dia em torno da Terra. O foco será o mapeamento de queimadas e o fornecimento dados à agricultura. O Cbers 4-A deverá operar por ao menos cinco anos.
Ainda no Brasil, a revisão foi feita por especialistas do Inpe com cientistas da Academia Chinesa de Tecnologia Espacial – foram reunidos quase 60 profissionais nesta etapa.
Antes do embarque, testes foram feitos em abril. O equipamento chegou à base chinesa em novembro.
Atraso
O prazo original de lançamento do Cbers-4A era para dezembro de 2018, mas a data foi revista devido à redução dos repasses ao Inpe acabou adiando o lançamento. O programa Cbers existe desde 1998.
Fonte: G1
Verão será chuvoso em quase todas as regiões do Brasil e terá temperaturas dentro da média para a estação
Estação foi mais quente e seca em 2019 por causa do El Niño. Sem o fenômeno, o país deve ter temperaturas dentro da média e as regiões Sudeste e Centro-Oeste serão as mais afetadas pelas chuvas.
O verão começa à 1h09 do próximo domingo (22). Sem sofrer a influência dos fenômenos El Niño ou La Niña, a estação deve ser típica e apresentar o que normalmente se espera dela: dias quentes e chuvosos na maior parte do país até 20 de março. A previsão é de chuva “volumosa e generalizada” para quase todas as regiões, especialmente para o Sudeste.
De acordo com meteorologistas ouvidos pelo G1, no verão passado o Brasil estava sob a influência do El Niño, que deixou as temperaturas mais altas no Sudeste (em São Paulo, a estação foi a 5º mais quente da história). O fenômeno provoca um aquecimento acima do normal na parte do Oceano Pacífico próxima ao Equador, e dificulta a entrada do ar frio.
Na próxima estação, Oceano Atlântico será a principal fonte de influência. O “Atlântico Sul”- trecho que banha toda costa leste do Brasil, do Uruguai e da Argentina – estará mais quente, explica o meteorologista Tércio Ambrizzi, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP).
“Isso faz com que as frentes frias passem mais rápido pelo Sul e fiquem mais tempo estacionadas no Sudeste. Então é possível que esse verão seja normal, até ligeiramente acima da média em termos de precipitação no Sudeste e Centro-Oeste, particularmente, entre São Paulo, Rio de Janeiro e Minas, e talvez chegando até ao sul da Bahia”, diz Ambrizzi.
A meteorologista Patricia Madeira , do Climatempo, explica que essa condição ocorrerá por causa de um sistema meteorológico chamado de Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS). As ZCAS se formam quando as frentes frias passam devagar pelo Sudeste a caminho da Amazônia e trazem as chuvas constantes.
Neste ano o fenômeno vai afetar São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Centro-Oeste e uma parte da Amazônia. A meteorologista ressalta que, um dos pontos positivos das ZCAS, é que elas proporcionam chuvas que chegam aos rios e aos principais reservatórios de água no Brasil.
As melhores condições para quem quer aproveitar dias de praia devem estar no Sul e no Nordeste do país. Isso porque Sudeste e Norte estarão sujeitos a mais períodos de chuva contínua, o que ajuda no registro de temperaturas mais amenas.
Consequência dos temporais
Os especialistas lembram que, neste verão, o estado do Rio de Janeiro deverá manter alerta para a possibilidade de chuvas fortes.
“O Rio está na faixa onde podem ocorrer chuvas mais intensas durante o verão” – Tércio Ambrizzi, meteorologista
A meteorologista Patrícia Madeira explica que, em 2019, a chuva começou já na primavera, deixando o solo de algumas áreas do Sudeste mais vulnerável a deslizamentos de encostas por causa da quantidade de água já absorvida pela terra.
Fonte: G1
Após um mês e meio, tartaruga encontrada coberta de óleo em praia do sul da Bahia é devolvida ao mar
Ela ingeriu muito óleo e permaneceu eliminando o material por cerca de 30 dias. Tartaruga também desenvolveu úlcera de córnea por queimadura química do óleo.
A tartaruga encontrada coberta de óleo em praia da cidade de Ilhéus, no sul da Bahia, foi devolvida ao mar no domingo (15), um mês e meio após ser resgatada. O animal foi achado no momento em que eram registradas grandes quantidades da substância no litoral do Nordeste.
Após ser achada, na madrugada de 30 de outubro, o animal foi levado para o hospital veterinário da Universidade Estadual da Santa Cruz, onde recebeu os primeiros socorros. Quando ela voltou a respirar normalmente, seguiu de carro para uma base do Ibama montada na península de Maraú, também no sul da Bahia.
Ela ingeriu muito óleo e continuou eliminando o material por mais 30 dias. Além disso, ela precisou passar por sondagem gástrica várias vezes para receber medicações e vitaminas. Ainda por causa do contato com a substância, a tartaruga desenvolveu uma úlcera de córnea por queimadura química do óleo.
Segundo o Ibama, no último exame clínico, o animal demonstrou estar alerta, ativo e resistente a contenção. A entidade ainda afirmou que a inspeção da cavidade oral não demonstrou alterações e que o animal mantinha natação, flutuabilidade, funções fisiológicas e apetite compatíveis com a espécie.
Durante o tratamento, a tartaruga ainda ganhou 2,1 Kg.Os exames físico, neurológico e hematológico assim como a biometria e o comportamento da espécie também não apresentaram alterações. Com isso, a entidade atestou que o animal estava apto a retornar ao habitat.
Fonte: G1
Países em desenvolvimento acusam Brasil de tentar bloquear avanço em negociações na COP 25
Apesar das grandes manifestações em favor do clima que ocorreram pelas ruas da capital da Espanha na sexta-feira passada, as esperanças de uma declaração ambiciosa na conferência foram reduzidas pela realidade política.
Representantes de países em desenvolvimento reagiram com irritação ao que eles veem como tentativas de bloquear o progresso da reunião da COP 25, conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o clima que ocorre em Madri entre os dias 2 e 13 de dezembro.
Um negociador afirmou à BBC que não houve consenso em relação a uma série de temas, segundo ele, em razão das tentativas de bloqueio por parte de alguns grandes responsáveis por emissões de gases de efeito estufa, incluindo o Brasil.
Carlos Fuller, de Belize, disse que Brasil, Arábia Saudita, Índia e China eram “parte do problema”. Outros observadores, além disso, afirmaram que existe um sério risco de fracasso nas conversas durante o encontro, em que ministros de todas as partes do mundo participam de negociações de alto escalão que irão determinar o resultado final da conferência.
Apesar das grandes manifestações em favor do clima e da conferência que ocorreram pelas ruas da capital da Espanha na sexta-feira passada, as esperanças de uma declaração ambiciosa na COP 25 foram reduzidas pela realidade política e por algumas posições irredutíveis.
Urgência climática
O objetivo central da reunião é elevar o nível de exigência para a agenda ambiental e montar um plano pelo qual os países apresentarão novos compromissos climáticos antes do fim do ano que vem.
Mas já há sinais de que alguns dos principais emissores estão tentando limitar a escala do que pode ser alcançado em Madri.
“Há um esforço em curso para bloquear os termos ‘urgência climática’ do texto por parte do Brasil e da Arábia Saudita, dizendo que não usamos esses termos antes na ONU, então não podemos usar agora”, disse Jennifer Morgan, diretora executiva do Greenpeace Internacional. “É muito frustrante.”
Procurado pela BBC News Brasil, o ministério do Meio Ambiente não se pronunciou sobre o tema.
Tentativas de limitar avanços e transparência
Negociadores afirmaram à BBC que o objetivo de alguns países era limitar o acordo em questões não-contenciosas.
“Eu estou muito consternado e furioso”, disse Carlos Fuller, negociador-chefe para o grupo dos pequenos Estados insulares em desenvolvimento.
Negociadores do mercado de crédito de carbono foram acusados de atropelarem direitos humanos em busca de lucro.
“Até as 2h30 desta manhã nós não concordamos em continuar trabalhando em uma abordagem de transparência, para que o mundo saiba o que cada país está fazendo, não conseguimos concordar em trabalhar nisso. É ridículo.”
Uma questão que despertou ira entre os negociadores foram as tentativas de Brasil, China, Índia e Arábia Saudita de incluir no acordo geral de Madri uma reavaliação de prazos anteriormente previstos para 2020 – especialmente os dos compromissos de países ricos.
Carlos Fuller diz que o foco em retroceder por parte desses países que são grandes emissores não ajuda no progresso da agenda.
“Eles são parte do problema, e eles estão olhando muito para trás para dizer que os países desenvolvidos não fizeram o que deveriam ter feito e, consequentemente, nós não vamos fazer a mesma coisa.”
“Eu discordo totalmente disso. Nós estamos todos neste planejamento juntos. Precisamos reconhecer os erros do passado, e não replicá-los.”
Fuller disse que essa abordagem nas negociações de flertar com o perigo para disputar quem é mais forte é uma ameaça a todo o sucesso das conversas durante a COP 25.
Acordo de Paris
Em discurso oficial ontem na plenária da COP 25, o ministro do Meio Ambiente brasileiro, Ricardo Salles, afirmou que implementar o Artigo 6 do Acordo de Paris é um passo crucial para demonstrar o compromisso dos países desenvolvidos com as nações em desenvolvimento.
O acordo, adotado no fim da COP 21, na capital francesa, tem como principal objetivo que o aumento da temperatura média do planeta não supere os dois graus centígrados. O Artigo 6 faz referência a mecanismos de mercado que apoiem a implementação dos compromissos de corte de emissões de carbono, mas ainda não foi viabilizado.
Salles também conclamou países para resolver as lacunas referentes ao financiamento dos créditos de carbono. “Hoje, o fundo tem meros cem milhões de dólares, provavelmente menos do que o custo da organização das COPs. Precisamos ir além das palavras bonitas e fornecer os recursos que possam atender efetivamente às necessidades dos países em desenvolvimento.”
Esperança reduzida
O ânimo entre os militantes também anda fraco, já que parece haver pouca esperança de progresso em duas das principais questões que precisam ser resolvidas durante o encontro em Madri. Uma é a questão dos mercados de carbono e a outra é a das perdas e danos.
Uma das principais questões em relação aos mercados de carbono é a questão de carregar créditos antigos. Alguns acreditam que se os esforços do Brasil e de outros em levar adiante bilhões em créditos criados em esquemas antigos e já em desuso forem bem-sucedidos, eles podem levar ao fracasso todo o acordo de Paris.
Houve alguns sinais positivos na conferência, no entanto, com o candidato à Presidência dos EUA, Michael Bloomberg, que disse na reunião que a primeira medida dele se for eleito será voltar a fazer parte do Acordo de Paris – abandonado pela gestão de Donald Trump.
“Eu espero que eles apoiem uma coalisão de países que lutem contra essa forças obscuras aqui em Madri que querem impedir o mundo de avançar”, disse Jennifer Morgan, do Greenpeace. “Senão, será um fracasso moral.”
Fonte: G1
Número de mortes de lideranças indígenas em 2019 é o maior em pelo menos 11 anos, diz Pastoral da Terra
Das 27 pessoas que morreram por conflitos no campo neste ano, 7 eram líderes indígenas, contra 2 em 2018, segundo a entidade.
O número de lideranças indígenas mortas em conflitos no campo em 2019 foi o maior em pelo menos 11 anos, segundo dados da Comissão Pastoral da Terra (CPT) divulgados nesta segunda-feira (9). Foram 7 mortes em 2019, contra 2 mortes em 2018. Os dados deste ano são preliminares: o balanço final só será feito em abril do próximo ano.
No último fim de semana, três ativistas indígenas foram mortos no país: no Maranhão, em Jenipapo dos Vieiras, dois indígenas Guajajara morreram e outros dois ficaram feridos durante um atentado no sábado (7); em Manaus, no Amazonas, o ativista da etnia Tuyuca Humberto Peixoto Lemos morreu no hospital após ser agredido a pauladas na segunda-feira (2).
O ministro da Justiça, Sergio Moro, autorizou nesta segunda-feira o envio da Força Nacional para a terra indígena do Maranhão onde duas lideranças foram mortas no fim de semana, como mostra o vídeo abaixo. A medida foi publicada no Diário Oficial da União nesta terça-feira (10).
Segundo Paulo César Moreira, da coordenação nacional da CPT, o aumento no número de mortes de lideranças indígenas é resultado de um discurso de “violência institucionalizada” nos conflitos do campo.
Ao menos 27 pessoas já morreram por esse motivo em 2019. O número já é maior do que o computado em todo o ano de 2018, quando ocorreram 28 mortes. Em 2019, o grupo que teve maior número de vítimas foi o de lideranças indígenas.
“Nós vivemos um momento em que o Estado é o agente promotor das agressões. Com todo esse momento político que a gente vive, os responsáveis pelas violências decidiram que esses povos indígenas não têm direitos e que têm que ser eliminados. Com isso, a gente está vendo um massacre”, diz Paulo Moreira, coordenador da Pastoral da Terra.
27/02/2019: Cacique Francisco de Souza Pereira, morto aos 53 anos no conflito da comunidade Urucaia, em Manaus (AM)
13/06/2019: Cacique Willames Machado Alencar, morto aos 42 anos no conflito da comunidade Cemitério dos Índios, em Manaus (AM)
22/07/2019: Emyra Waiãpi, morto aos 69 anos no conflito da terra indígena Waiãpi/Aldeia Mariry, em Pedra Branca do Amapari (AP)
06/08/2019: Carlos Alberto Oliveira de Souza (“Mackpak”), morto aos 44 anos no conflito da comunidade Cemitério dos Índios, em Manaus (AM)
01/11/2019: Paulo Paulino Guajajara, morto aos 26 anos no conflito da terra indígena Arariboia/92 Aldeias/Etnias Guajajara, Gavião e Guajá, em Bom Jesus da Selva (MA)
07/12/2019: Cacique Firmino Prexede Guajajara, morto aos 45 anos no conflito da terra indígena Cana Brava/Aldeias Coquinho/Coquinho II/Ilha de São Pedro/Silvino/Mussun/NovaVitoriano, em Jenipapo dos Vieiras (MA)
07/12/2019: Raimundo Benício Guajajara, morto aos 38 anos no conflito da terra indígena Lagoa Comprida/Aldeias Leite/Decente, em Jenipapo dos Vieiras (MA)
Dados da Pastoral
O levantamento da CPT é feito com base em dados enviados pelas pastorais de cada região. São levados em consideração apenas assassinatos relacionados a conflitos pela terra.
Além das mortes de lideranças, o levantamento contabiliza também mortes de indígenas que não são líderes de suas comunidades. Levando em consideração as mortes de lideranças e de indígenas somadas, 2013 e 2016 tiveram números maiores.
Para Paulo Moreira, as mortes dos líderes são mais danosas às comunidades porque enfraquecem a luta do grupo por direitos e por territórios.
“A estratégia [por trás dos assassinatos] é enfraquecer a comunidade. Quando não se consegue, o que eles fazem é tentar atingir pessoas da comunidade de forma às vezes até aleatória. Mas a morte de lideranças é de forma bem arquitetada, para diminuir atuação e enfraquecer o grupo todo”, diz Moreira, da CPT.
Aumento em 2018
Outro estudo, elaborado pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), já apontava uma tendência de aumento na violência contra a população indígena em 2018.
Segundo relatório publicado em setembro pelo conselho, cresceu 20% o número de assassinatos de indígenas em comparação com o levantamento anterior. Os dados mais recentes são de 2018, quando foram registradas 135 mortes. Em 2017, foram 110 casos.
Dados preliminares do conselho também mostraram aumento nos casos de invasão e exploração ilegal de terras indígenas. De janeiro a setembro de 2019, o Cimi verificou 160 casos de invasão em 19 estados.
Antes do fim do ano, o número já é mais de 40% maior que o consolidado de 2018, com 111 invasões registradas. Rondônia e Amazonas foram, no ano passado, os estados com maior incidência desta ação.
Fonte: G1
Transformer ecológico: Xiaomi lança bibicleta elétrica dobrável
Sair por aí com uma bicicleta elétrica na sua mochila é uma ideia e tanto. Com isso em mente, a Xiaomi apresentou há pouco tempo o Himo H1 — um veículo motorizado que, inspirado nos Transformers, pode se dobrar e adotar um formato versátil para o dono carregar por aí.
Até o momento, o veículo está disponível somente na China e o preço pode variar entre US$ 700 a US$ 800 por lá. O Himo H1 não conta com pedais e traz com um motor de 180 watts. Ele pode atingir até 18 quilômetros por hora, sua bateria tem uma autonomia para até 30 quilômetros e a recarga completa leva 6 horas.
Quando dobrada, a bicicleta elétrica fica com 45 centímetros de altura e 23 centímetros de largura, além de ter um peso aproximado de 13 quilogramas. Por fim, ela também conta com um painel de LED que informa o nível de bateria restante.
Fonte: Tecmundo