Criada em parceria com o governo da Alemanha através do banco de fomento KfW, este empreendimento reflete comprometimento com o meio ambiente e o uso de novas tecnologias para a aplicação de ideias sustentáveis.
Fonte: Consumidor Consciente
Aproximadamente 540 residências de Florianópolis são abastecidas com energia gerada pela usina, que conta com 4,2 mil módulos instalados numa área de 8,3 mil m² e é capaz de produzir até 1,2 gigawatt-hora (GWh) por ano, abastecendo 1,8 mil pessoas. O funcionamento da usina se dá através da radiação solar sobre os painéis, que convertem esta em energia elétrica, direcionada a uma subestação coletora para ser escoada à rede elétrica local.
Criada em parceria com o governo da Alemanha através do banco de fomento KfW, este empreendimento reflete comprometimento com o meio ambiente e o uso de novas tecnologias para a aplicação de ideias sustentáveis.
Fonte: Consumidor Consciente
Além de despejar todo dia o equivalente a 5 mil piscinas de esgoto em seus rios, o Brasil desperdiça, por ano, um volume de água que corresponde a seis sistemas Cantareira. As comparações foram apresentadas, ontem (8), pelo presidente do Instituto Trata Brasil, Édison Carlos, em audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado. O instituto é uma organização da sociedade civil de interesse público (Oscip), formado por empresas com interesse nos avanços do saneamento básico e na proteção dos recursos hídricos do país.
“A situação do saneamento no Brasil não condiz com um país que é a sétima economia do mundo”, disse aos senadores. Édison Carlos acrescentou que o desperdício anual de água equivale a R$ 8 bilhões que deixam de retornar ao saneamento básico.
Ele ressaltou que, se esses prejuízos financeiros e naturais fossem evitados, seria possível reduzir os impostos cobrados ao setor de saneamento. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, participou da audiência pública e disse que independentemente dos desperdícios e da crise hídrica “as empresas de saneamento viraram arrecadadoras de impostos”. Read More …
Fundos de pensão e bancos brasileiros estão expostos a bilhões de dólares de custos ambientais devido aos impactos causados pelas atividades das empresas que esses atores financiam ou investem. A integração de fatores ambientais nas decisões de financiamento pode ajudar as instituições financeiras a reduzirem esses riscos ambientais e ao mesmo tempo promover fluxos de capital para processos e produtos que respeitem o meio ambiente.
Os resultados foram publicados no relatório de “Exposição do Setor Financeiro ao Risco do Capital Natural”, elaborado pelo pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), em parceria com a GIZ (Agência Alemã para a Cooperação Internacional) e a Trucost, e divulgados nesta terça-feira, 07, durante evento na Febraban.
A pesquisa quantifica, em termos financeiros, os impactos do capital natural de 45 setores de negócios no Brasil, incluindo a agricultura, cimento, produtos químicos, energia, florestas e aço. Os impactos incluem as emissões gases de efeito estufa, consumo de água, desmatamento, resíduos, água e poluição do ar. Read More …
A exploração do gás de folhelho, mais conhecido no Brasil como gás de xisto, voltou a ser debatida na Câmara dos Deputados após dois anos. A Comissão do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável discutiu no dia 2/07 o Projeto de Lei (PL) 6904, de autoria do deputado Sarney Filho (PV/MA), que suspende as autorizações desse tipo de operação pelo período de cinco anos.
Foram convidados para o debate representantes do Ministério de Minas e Energia (MME), da Agência Nacional de Petróleo (ANP), do meio acadêmico e da sociedade civil, que analisaram a moratória de diversos pontos de vista.
A técnica de extração de gás não convencional – como é o gás de xisto – é o fraturamento hidráulico com perfuração horizontal, chamado de fracking. Trata-se de um processo onde se insere água com componentes químicos, alguns cancerígenos, no subsolo para literalmente quebrar rochas sedimentares, que liberam gás e óleo. Read More …
O Ministério Público Federal (MPF), em Volta Redonda, entrou nessa segunda (29) com ação civil pública na Justiça, pedindo a suspensão de atividades da usina da Companhia Siderúrgica Nacional, devido à falta de licença de operação desde 2012.
A alegação é que a empresa não está cumprindo com as obrigações estabelecidas no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado em 2010 com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Com isso, tem provocado danos ambientais à cidade.
Com vigência inicial de 36 meses, o termo de conduta recebeu três aditivos, e foi prorrogado até outubro deste ano. A licença de operação e recuperação, concedida em 2011 à usina, com validade de um ano, expirou em setembro do ano seguinte.
O procurador da República em Volta Redonda, Rodrigo Timóteo da Costa, disse a Agência Brasil que, como a ação está muito bem fundamentada em fatos e documentos obtidos no período de negociação com o Inea, e o período de fiscalização do instituto, acredita que a Justiça poderá conceder a liminar. “O Judiciário já está analisando. Já está nas mãos do juiz da 1ª Vara Federal de Volta Redonda, e acreditamos que a ação será julgada procedente”. Read More …
Em um ano de ações do projeto ReciclAzul, aproximadamente duas toneladas de latas de alumínio foram recolhidas pela Azul Linhas Aéreas Brasileiras em seus voos e enviadas para reciclagem. Todos os cerca de 35 mil voos da companhia que chegaram ao Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, nos últimos 12 meses foram envolvidos na ação. A empresa é a única aérea do Brasil a contar com um projeto de reciclagem de resíduos de produtos consumidos a bordo, e que destina o valor arrecadado para ações sociais.
Com o resultado de 12 meses, a companhia contribuiu para evitar, por exemplo, que aproximadamente oito toneladas de bauxita – minério utilizado para a produção de alumínio – fossem extraídas da natureza (para produzir 1 kg, são necessários 4 kg de bauxita). Consequentemente, há redução no consumo de energia, combustível e água normalmente aplicados para este tipo de atividade. Read More …
O Pacto Global das Nações Unidas e a RICS (Royal Institution of Chartered Surveyors) lançaram mundialmente, o documento “Promovendo Negócios Responsáveis no Uso e Investimentos em Terras/Terrenos, Construção e Imóveis”. O objetivo é que as empresas do setor de desenvolvimento urbano, imobiliário, construção civil e suas contratadas assumam um papel de liderança nos esforços globais para a adoção de práticas empresariais responsáveis e sustentáveis.
O guia examina o impacto do setor nos quatro eixos do Pacto Global da ONU: Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Combate à Corrupção. O Secovi-SP realizou, em abril, um workshop com empresários do mercado imobiliário, acadêmicos e representantes de instituições e entidades de classe do qual foram extraídas contribuições do setor imobiliário brasileiro para o guia.
O documento identifica, ainda, alguns dos problemas mais urgentes enfrentados pelo setor, divididos em três fases principais do ciclo de vida imobiliário – Desenvolvimento, Utilização e Recuperação – e propõe as ações necessárias para a adoção de modelos empresariais responsáveis, acompanhadas por estudos de caso de boas práticas existentes no mundo. Read More …
A cidade paraense de Oriximiná é o primeiro município brasileiro a se beneficiar pelo uso econômico das florestas públicas federais. Na última semana, o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) repassou R$ 753 mil à prefeitura, como forma de pagamento pela produção de madeira sustentável na Floresta Nacional de Saracá-Taquera, localizada no entorno da cidade. Parte da floresta está concedida a uma empresa para extração de madeira e os lucros do uso da área estão sendo partilhados, conforme previsto na Lei de Gestão de Florestas Públicas.
Segundo a lei, dos valores pagos pelos concessionários ao poder público, 30% vai para o serviço florestal. Do valor restante, 40% vai para Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), 20% para Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal (FNDF), 20% para o estado e 20% para o município. Desde a primeira concessão, em 2008, os valores vem sendo separados, mas, até agora, nenhum município havia se habilitado para receber o recurso. Read More …