julho, 2015

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Usina solar em Florianópolis fornece energia para 1,8 mil pessoas

usina-solar-floripaAproximadamente 540 residências de Florianópolis são abastecidas com energia gerada pela usina, que conta com 4,2 mil módulos instalados numa área de 8,3 mil m² e é capaz de produzir até 1,2 gigawatt-hora (GWh) por ano, abastecendo 1,8 mil pessoas. O funcionamento da usina se dá através da radiação solar sobre os painéis, que convertem esta em energia elétrica, direcionada a uma subestação coletora para ser escoada à rede elétrica local.

Criada em parceria com o governo da Alemanha através do banco de fomento KfW, este empreendimento reflete comprometimento com o meio ambiente e o uso de novas tecnologias para a aplicação de ideias sustentáveis.

Fonte:  Consumidor Consciente

Desperdício de água no país equivale a seis Cantareiras, diz instituto

desperdicio águaAlém de despejar todo dia o equivalente a 5 mil piscinas de esgoto em seus rios, o Brasil desperdiça, por ano, um volume de água que corresponde a seis sistemas Cantareira. As comparações foram apresentadas, ontem (8), pelo presidente do Instituto Trata Brasil, Édison Carlos, em audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado. O instituto é uma organização da sociedade civil de interesse público (Oscip), formado por empresas com interesse nos avanços do saneamento básico e na proteção dos recursos hídricos do país.

“A situação do saneamento no Brasil não condiz com um país que é a sétima economia do mundo”, disse aos senadores. Édison Carlos acrescentou que o desperdício anual de água equivale a R$ 8 bilhões que deixam de retornar ao saneamento básico.

Ele ressaltou que, se esses prejuízos financeiros e naturais fossem evitados, seria possível reduzir os impostos cobrados ao setor de saneamento. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin,  participou da audiência pública e disse que  independentemente dos desperdícios e da crise hídrica “as empresas de saneamento viraram arrecadadoras de impostos”. Read More …

Os riscos do financiamento ao capital natural

fundo capital naturalFundos de pensão e bancos brasileiros estão expostos a bilhões de dólares de custos ambientais devido aos impactos causados pelas atividades das empresas que esses atores financiam ou investem. A integração de fatores ambientais nas decisões de financiamento pode ajudar as instituições financeiras a reduzirem esses riscos ambientais e ao mesmo tempo promover fluxos de capital para processos e produtos que respeitem o meio ambiente.

Os resultados foram publicados no relatório de “Exposição do Setor Financeiro ao Risco do Capital Natural”, elaborado pelo pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), em parceria com a GIZ (Agência Alemã para a Cooperação Internacional) e a Trucost, e divulgados nesta terça-feira, 07, durante evento na Febraban.

A pesquisa quantifica, em termos financeiros, os impactos do capital natural de 45 setores de negócios no Brasil, incluindo a agricultura, cimento, produtos químicos, energia, florestas e aço. Os impactos incluem as emissões gases de efeito estufa, consumo de água, desmatamento, resíduos, água e poluição do ar. Read More …

Xisto volta à pauta no Congresso

Comissão do Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentávelA exploração do gás de folhelho, mais conhecido no Brasil como gás de xisto, voltou a ser debatida na Câmara dos Deputados após dois anos. A Comissão do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável discutiu no dia 2/07 o Projeto de Lei (PL) 6904, de autoria do deputado Sarney Filho (PV/MA), que suspende as autorizações desse tipo de operação pelo período de cinco anos.

Foram convidados para o debate representantes do Ministério de Minas e Energia (MME), da Agência Nacional de Petróleo (ANP), do meio acadêmico e da sociedade civil, que analisaram a moratória de diversos pontos de vista.

A técnica de extração de gás não convencional – como é o gás de xisto – é o fraturamento hidráulico com perfuração horizontal, chamado de fracking. Trata-se de um processo onde se insere água com componentes químicos, alguns cancerígenos, no subsolo para literalmente quebrar rochas sedimentares, que liberam gás e óleo. Read More …

Siderúrgica Nacional pode ser multada por danos ambientais a Volta Redonda

csnO Ministério Público Federal (MPF), em Volta Redonda, entrou nessa segunda (29) com ação civil pública na Justiça, pedindo a suspensão de atividades da usina da Companhia Siderúrgica Nacional, devido à falta de licença de operação desde 2012.

A alegação é que a empresa não está cumprindo com as obrigações estabelecidas no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado em 2010 com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Com isso, tem provocado danos ambientais à cidade.

Com vigência inicial de 36 meses, o termo de conduta recebeu três aditivos, e foi prorrogado até outubro deste ano. A licença de operação e recuperação, concedida em 2011 à usina, com validade de um ano, expirou em setembro do ano seguinte.

O procurador da República em Volta Redonda, Rodrigo Timóteo da Costa, disse a Agência Brasil que, como a ação está muito bem fundamentada em fatos e documentos obtidos no período de negociação com o Inea, e o período de fiscalização do instituto, acredita que a Justiça poderá conceder a liminar. “O Judiciário já está analisando. Já está nas mãos do juiz da 1ª Vara Federal de Volta Redonda, e acreditamos que a ação será julgada procedente”. Read More …

Em um ano, Azul arrecada duas toneladas de latas de alumínio

reciclazulEm um ano de ações do projeto ReciclAzul, aproximadamente duas toneladas de latas de alumínio foram recolhidas pela Azul Linhas Aéreas Brasileiras em seus voos e enviadas para reciclagem. Todos os cerca de 35 mil voos da companhia que chegaram ao Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, nos últimos 12 meses foram envolvidos na ação. A empresa é a única aérea do Brasil a contar com um projeto de reciclagem de resíduos de produtos consumidos a bordo, e que destina o valor arrecadado para ações sociais.

Com o resultado de 12 meses, a companhia contribuiu para evitar, por exemplo, que aproximadamente oito toneladas de bauxita – minério utilizado para a produção de alumínio – fossem extraídas da natureza (para produzir 1 kg, são necessários 4 kg de bauxita). Consequentemente, há redução no consumo de energia, combustível e água normalmente aplicados para este tipo de atividade. Read More …

ONU lança guia mundial de práticas socioambientais

corporate_social_responsibilityO Pacto Global das Nações Unidas e a RICS (Royal Institution of Chartered Surveyors) lançaram mundialmente, o documento “Promovendo Negócios Responsáveis no Uso e Investimentos em Terras/Terrenos, Construção e Imóveis”. O objetivo é que as empresas do setor de desenvolvimento urbano, imobiliário, construção civil e suas contratadas assumam um papel de liderança nos esforços globais para a adoção de práticas empresariais responsáveis e sustentáveis.

O guia examina o impacto do setor nos quatro eixos do Pacto Global da ONU: Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Combate à Corrupção. O Secovi-SP realizou, em abril, um workshop com empresários do mercado imobiliário, acadêmicos e representantes de instituições e entidades de classe do qual foram extraídas contribuições do setor imobiliário brasileiro para o guia.

O documento identifica, ainda, alguns dos problemas mais urgentes enfrentados pelo setor, divididos em três fases principais do ciclo de vida imobiliário – Desenvolvimento, Utilização e Recuperação – e propõe as ações necessárias para a adoção de modelos empresariais responsáveis, acompanhadas por estudos de caso de boas práticas existentes no mundo. Read More …

Uso econômico de floresta pública gera renda para município no Pará

Floresta Nacional de Saracá-TaqueraA cidade paraense de Oriximiná é o primeiro município brasileiro a se beneficiar pelo uso econômico das florestas públicas federais. Na última semana, o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) repassou R$ 753 mil à prefeitura, como forma de pagamento pela produção de madeira sustentável na Floresta Nacional de Saracá-Taquera, localizada no entorno da cidade. Parte da floresta está concedida a uma empresa para extração de madeira e os lucros do uso da área estão sendo partilhados, conforme previsto na Lei de Gestão de Florestas Públicas.

Segundo a lei, dos valores pagos pelos concessionários ao poder público, 30% vai para o serviço florestal. Do valor restante, 40% vai para Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), 20% para Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal (FNDF), 20% para o estado e 20% para o município. Desde a primeira concessão, em 2008, os valores vem sendo separados, mas, até agora, nenhum município havia se habilitado para receber o recurso. Read More …

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